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Do iniciante ao experiente, todo agricultor sabe que adubar o solo é fundamental para aumentar fertilidade e desenvolvimento saudável das plantas. A atividade é tão essencial na lavoura que, para se ter ideia, entre adubos orgânicos, minerais, de liberação controlada, foliares, formulados, e por aí vai, são utilizadas cerca de 30 milhões de toneladas de fertilizantes no Brasil todos os anos. Se assustou com o número? Não precisa. A diversidade na oferta de fertilizantes é grande, pois cada cultura tem sua particularidade e identificar qual o adubo ideal, o melhor método de aplicação ou até mesmo a quantidade de vezes que deve ser usada pode ser um grande desafio. Por isso, esclarecemos neste artigo qual é o adubo mais indicado para cada tipo de grão (soja, arroz e milho) e as particularidades de cada um. Leia o artigo até o final para não ficar com dúvidas.
Tipos de adubo
De base, o adubo pode ser de origem orgânica ou sintética (mineral) e seus nutrientes são divididos em dois grandes grupos: o grupo dos macro e dos micronutrientes. Enquanto os macronutrientes são exigidos em grande quantidade para a planta, os micros devem ser disponibilizados de maneira mais comedida. Entre os principais macronutrientes estão, o nitrogênio, o potássio e o fósforo, que têm um papel fundamental no desenvolvimento das plantas e, quando aliados aos micronutrientes, criam um solo perfeito para o crescimento da lavoura.
Os principais tipos de adubo também estão separados em duas categorias: os de classificação orgânica e mineral. Os adubos orgânicos são aqueles obtidos por fontes naturais, como resíduos animais ou vegetais e, quando comparados aos adubos minerais apresentam uma ação mais lenta. Já os fertilizantes minerais e sintéticos (por exemplo, o nitrogênio) possuem composição química e têm uma ação mais rápida, disponibilizando prontamente os nutrientes necessários para as plantas. Eles são ótimos para aplicação em cultivos como feijão, arroz, soja, milho, algodão, trigo, etc.
Concentração adequada de nutrientes para cada cultivo
De acordo com a necessidade da cultura ou do solo, a composição dos adubos vai variar em concentração de nutrientes, assim, se você é produtor de soja, milho ou arroz, fique atento a estes pontos:
Um estudo realizado pela Esalq mostrou que os nutrientes que são mais exigidos na cultura da soja são: nitrogênio (N), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), fósforo (P) e enxofre (S).
Já no cultivo de milho, o nitrogênio é o nutriente de maior demanda nas plantas. Ele apresenta as maiores respostas à produtividade tanto de biomassa quanto de grãos. De maneira geral, a fertilização pode ser realizada com 70% de nitrogênio na cobertura e parte do restante com potássio.
Igualmente para o arroz, a Embrapa defende que a deficiência de nitrogênio (N) é a que mais limita a produtividade do arroz de terras altas. Assim, como medida preventiva, a recomendação de adubação do arroz nesse caso é a aplicação de parte do N no sulco, junto ao fósforo e potássio, por ocasião da semeadura a uma profundidade de 5 a 10 cm abaixo ou ao lado das sementes e parte em cobertura.
Auxílio técnico
É importante lembrar que a adubação não é uma receita de bolo. Assim como qualquer outra atividade da agricultura, a fertilização deve ser pensada e inserida no planejamento agrícola de acordo com o histórico da área, cultura, preços e muitos outros fatores.
Aqui na Agrofel, nós temos uma equipe de engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, consultores, gerentes e especialistas que está sempre atualizada para correta recomendação de fertilidade para diferentes culturas. Se tiver dúvidas, conter conosco para garantir uma correta adução.
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