Para manter a alta produtividade é importante que o agricultor esteja atento ao manejo durante o período de crescimento das plantas. O clima continua sendo o vetor mais importante para o mercado neste momento, sobretudo na América do Sul. Na safra atual no Rio Grande do Sul, por exemplo, os efeitos do fenômeno La Niña interferiram na implantação e desenvolvimento da cultura.

Os mapas climáticos apontam para uma primeira quinzena de janeiro com pouca umidade sobre o Rio Grande do Sul, o que mantém o alerta ligado. 

Cuidados fitossanitários estão incluídos no manejo da cultura. Plantas daninhas, pragas e doenças devem ser administradas e controladas para mitigar as perdas na lavoura. Independente da finalidade, o manejo fitossanitário deve ser feito seguindo as instruções da cultura e de cada produto, seja herbicida ou pesticida.

No momento, as pulverizações de herbicidas no estado do Rio Grande do Sul não estão sendo recomendadas em áreas onde o solo está muito seco, em razão da possibilidade de fitotoxicidade para a soja e baixo índice de controle das invasoras. Além disso, as altas temperaturas, associadas com a baixa umidade relativa do ar, podem ser fatores de depreciação das aplicações.

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